Código
P069
Área Técnica
Retina
Instituição onde foi realizado o trabalho
- Principal: Universidade Federal Fluminense (UFF)
Autores
- LUIZ GUILHERME COIMBRA DE BRITO (Interesse Comercial: NÃO)
- Isabella Couto Amaral (Interesse Comercial: NÃO)
- João Gabriel Volpato Ferraresi (Interesse Comercial: NÃO)
- Roberta Freitas Momente (Interesse Comercial: NÃO)
- Rebeca De Araujo Medeiros (Interesse Comercial: NÃO)
- Pedro Mateus Da Silva Barreto (Interesse Comercial: NÃO)
- Ricardo Cardoso De Matos (Interesse Comercial: NÃO)
- Thais Landi De Campos (Interesse Comercial: NÃO)
- Maria Luiza Gois (Interesse Comercial: NÃO)
- Eduardo De França Damasceno (Interesse Comercial: NÃO)
Título
DIFERENÇAS DE MENSURAÇAO DE ACUIDADE VISUAL, DISTORÇAO VISUAL, CONTRASTE E VELOCIDADE DE LEITURA ENTRE PACIENTES COM A PRESENÇA E AUSENCIA DE RETINOPATIA DIABETICA. ANALISE SOBRE REPERCUSSAO ENTRE CONCEITOS DE DEFICIENCIA VISUAL
Objetivo
Usar métodos de mensuração que avaliam diferentes características da visão é mais efetivo do que a tradicional tabela de acuidade visual(AV) de Snellen para os critérios de deficiência visual. Definições de Cegueira Legal podem mudar, principalmente quando relacionada à Retinopatia Diabética(RD).
Método
Mensurar características visuais como AV por tabela ETDRS, medida de distorção visual por tela de Amsler, teste de velocidade de leitura de perto (VLP), tabela de contraste visual de Pelly-Robson(PR). Tais mensurações são definidas como variáveis metodológicas pesquisadas. População pesquisada: pacientes com baixa AV (de 20/200 – T. Snellen), quer diabéticos sem RD, e pacientes com RD (RDNP/RDP) com Edema Macular. As medidas serão comparadas em dois grupos de pacientes: Grande comprometimento visual (GRUPO I) – Diabéticos sem RD, ( GRUPO II ) Diabéticos com RDNP/RDP. Comparar por testes estatísticos de significância 0.05, com testes qui-quadrado e teste T de Student.
Resultado
20 pacientes (40 olhos) do GRUPO I e 20 pacientes (40 olhos) do GRUPO II. No GRUPO I, obteve-se 34 olhos com AV real de 20/180 por meio de tabela de ETDRS. 23 olhos com ciclos baixos (4.5 a 5.0 ciclos) na Tabela de PR. Teste de VLP com média e desvio-padrão de 7.8± 1.7 segundos (J6). Teste de Foto-estresse Macular(FEM) com média e desvio padrão de 38,5 ± 7.1 segundos. No GRUPO II obteve-se 19 olhos com AV real de 20/180 por meio de tabela de ETDRS (restante 20/200 ou pior). 12 olhos com ciclos baixos (4.5 a 5.0 ciclos) na Tabela de PR. Teste de VLP com média e desvio-padrão de 15.4± 5.1 segundos. Teste de FEM com média e desvio padrão de 46,1 ± 9.2 segundos. A análise estatística revelou significância (p < 0,05) entre GRUPOS I E II para teste de Foto-estresse Macular e Tabela de ETDRS.
Conclusão
O estudo revela a tendência de mesmo em casos com RD e Edema de Mácula com discrepâncias de AV, haver qualidade de visão melhor do que apregoado por uma AV de 20/200 (Snellen).
ANVISA: 25352012367201880