Código
P074
Área Técnica
Retina
Instituição onde foi realizado o trabalho
- Principal: Universidade Federal Fluminense (UFF)
Autores
- ISABELLA COUTO AMARAL (Interesse Comercial: NÃO)
- Luiz Guilherme Coimbra de Brito (Interesse Comercial: NÃO)
- Joao Gabriel Volpato Ferrares (Interesse Comercial: NÃO)
- Roberta Freitas Momente (Interesse Comercial: NÃO)
- Rebeca de Araujo Medeiros (Interesse Comercial: NÃO)
- Pedro Mateus da Silva Barreto (Interesse Comercial: NÃO)
- Thais Landi de Campos (Interesse Comercial: NÃO)
- Vinícius Martins da Silva (Interesse Comercial: NÃO)
- Maria Luiza Gois (Interesse Comercial: NÃO)
- Eduardo De França Damasceno (Interesse Comercial: NÃO)
Título
TERAPIA DE EDEMA MACULAR DIABETICO E INCONSISTENCIA DE MENSURAÇAO DA ACUIDADE VISUAL POS TRATAMENTO. METODOLOGIA COMPARATIVA DE TESTES DE QUALIDADE VISUAL
Objetivo
Revelar através de um conjunto de métodos de mensuração de diferentes características da visão é uma melhor medida do que a tradicional tabela de acuidade visual(AV) de Snellen. Assim, revelar que a Retinopatia Diabética(RD) associada a Edema Macular Diabético(EMD), pode possuir uma qualidade visual diferente da demonstrada na tabela de Snellen(TS), após tratamento.
Método
Mensurações de outras características visuais como AV por tabela ETDRS, teste de foto-estresse macular(FEM), teste de velocidade de leitura de perto(VLP), tabela de contraste visual de Pelly-Robson(PR). Estes mensurações são definidas como variáveis metodológicas pesquisadas e aplicadas em pacientes que obtenham 20/25 de AV (TS). População pesquisada: pacientes diabéticos sem retinopatia, ou com RD (RDNP/RDP) com EDM. As medidas serão comparadas em dois grupos destes pacientes: GRUPO I(pacientes diabéticos sem RD) e GRUPO II(pacientes diabéticos com RD e tratados de EMD). Comparações efetuadas por testes estatístico de significância 0.05, com teste T de Student e qui-quadrado.
Resultado
20 pacientes (40 olhos) do GRUPO I e 20 pacientes (40 olhos) do GRUPO II. No GRUPO I, obteve-se 34 olhos com AV real de 20/25 por meio de tabela de ETDRS. 31 olhos com ciclos normais (2.5 a 3.0 ciclos) na Tabela de Pelly-Robson. Teste VLP com média e desvio-padrão de 5.7± 0.7 segundos. Teste de FEM com média e desvio padrão de 22,5 ± 2.1 segundos. No GRUPO II obteve-se 19 olhos com AV real de 20/25 por meio de tabela de ETDRS (restante 20/28 ou pior). 12 olhos com ciclos normais (2.5 a 3.0 ciclos) na Tabela de PR. Teste de VLP com média e desvio-padrão de 8.4± 3.1 segundos. Teste de FEM com média e desvio padrão de 36,1 ± 6.2 segundos. A análise estatística revelou significância (p < 0,05) entre GRUPOS I E II teste de FEM e Tabela de ETDRS.
Conclusão
O estudo revela a tendência de haver casos de RD com EMD com discrepância de AV, revelando uma qualidade de visão pior após tratamento do que uma AV de 20/25
ANVISA: 25352012367201880