Sessão de Encontro com o Autor – Tema Livre (Pôster)


Código

P016

Área Técnica

Doenças Sistêmicas

Instituição onde foi realizado o trabalho

  • Principal: FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS

Autores

  • INGRID PINTO TORRES (Interesse Comercial: NÃO)
  • INGRID PINTO TORRES (Interesse Comercial: NÃO)
  • INGRID PINTO TORRES (Interesse Comercial: NÃO)
  • INGRID PINTO TORRES (Interesse Comercial: NÃO)
  • INGRID PINTO TORRES (Interesse Comercial: NÃO)
  • Jânio CIPRIANO ROLIM (Interesse Comercial: NÃO)
  • Jânio CIPRIANO ROLIM (Interesse Comercial: NÃO)
  • Jânio CIPRIANO ROLIM (Interesse Comercial: NÃO)
  • Jânio CIPRIANO ROLIM (Interesse Comercial: NÃO)
  • Jânio CIPRIANO ROLIM (Interesse Comercial: NÃO)
  • ILIANA PINTO TORRES (Interesse Comercial: NÃO)
  • ILIANA PINTO TORRES (Interesse Comercial: NÃO)
  • ILIANA PINTO TORRES (Interesse Comercial: NÃO)
  • ILIANA PINTO TORRES (Interesse Comercial: NÃO)
  • ILIANA PINTO TORRES (Interesse Comercial: NÃO)

Título

ANALISE DOS FATORES DE RISCO PARA RETINOPATIA DIABETICA EM PACIENTES CADASTRADOS NA ESTRATEGIA DE SAUDE DA FAMILIA

Objetivo

Analisar a frequência dos principais fatores de risco, relacionados ao desenvolvimento da retinopatia diabética (RD).

Método

Estudo seccional, descritivo e prospectivo, com 30 pacientes portadores de Diabetes Mellitus (DM), acompanhados na Unidade Básica de Saúde (UBS) da cidade de Patos-PB, atendidos, no período de março de 2018 a maio de 2018. O estudo teve duas etapas, na primeira aplicou-se um questionário detalhado para avaliar as características demográficas dos pacientes e em seguida responderam questões quanto ao tratamento, tempo de diagnóstico e conhecimento sobre a RD. Na segunda etapa, foram submetidos ao exame da acuidade visual e a exames laboratoriais de rotina.

Resultado

A idade média foi de 57,7 anos com predominância do sexo feminino (70,0%). O tempo de diagnóstico médio da DM, foi entre cinco a dez anos, em 30% dos casos. Analisando-se o colesterol total, 77,8% estavam acima do valor recomendado. Assim como, para o HDL-c, 22,2 % estavam abaixo dos valores recomendados e para o LDL-c, 59,3% se enquadram em pacientes de alto risco. Quanto aos triglicerídeos 63% estavam ≥150 mg/dL. Na avaliação do controle glicêmico através da hemoglobina glicada (HbA1C), 16,7%, apresentaram um bom controle glicêmico (HbA1C≤7%), enquanto 73,3% apresentavam mau controle glicêmico (HbA1C>7%). Houve coexistência de hipertensão arterial sistêmica com diabetes em 76,7% dos pacientes.

Conclusão

Pacientes diabéticos, devem ser acompanhados por uma equipe multidisciplinar e realizar periodicamente exames laboratoriais de rotina para avaliação e controle dos fatores de risco, tendo como objetivo evitar ou reduzir a progressão dos danos da RD.

Promotor

Realização - CBO

Organização

Organizadora

Transportadora Terrestre Oficial

Transportadora Terrestre Oficial

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Genom
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